sexta-feira, 26 de abril de 2019

Charlie Chaplin Tempos Modernos Legendado Portugues

O icônico Vagabundo está empregado em uma fábrica, onde as máquinas inevitável e completamente o dominam e vários percalços o levam para a prisão. Entre suas passagens pela prisão, ele conhece e faz amizade com uma garota órfã. Ambos, juntos e separados, tentam lidar com as dificuldades da vida moderna, o Vagabundo trabalhando como garçom e, eventualmente, um artista.




segunda-feira, 22 de abril de 2019

Charlie Chaplin Tempos Modernos Modern Times 1936 Legendado






Esse filme, em que seu personagem "O Vagabundo" (The Tramp) tenta sobreviver no moderno mundo industrializado, é considerado uma forte crítica ao capitalismo, ao stalinismo, ao nazifascismo e ao imperialismo[parcial], bem como aos maus-tratos que os empregados recebem desde a Revolução Industrial.

O Germinal






Germinal é um romance do escritor Émile Zola. O décimo terceiro da série Les Rougon-Macquart e possivelmente um dos mais famosos. A história tem lugar no norte da França durante uma greve provocada pela redução dos salários. Além dos aspectos técnicos das extrações minerais e as condições de vida nos agrupamentos dos mineiros, Zola também descreve o princípio da organização política e sindical da classe operária, tais como as divisões já existentes entre marxistas e anarquistas. Para compor Germinal, o autor passou dois meses trabalhando como mineiro na extração de carvão. Viveu com os mineiros, comeu e bebeu nas mesmas tavernas para se familiarizar com o meio. Sentiu na pele o trabalho sacrificado, a dificuldade em empurrar um vagonete cheio de carvão, o problema do calor e a umidade dentro da mina, o trabalho insano que era necessário para escavar o carvão, a promiscuidade das moradias, o baixo salário e a fome. Além do mais, acompanhou de perto a greve dos mineiros.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Toda nudez será castigada

TODA NUDEZ SERÁ CASTIGADA


Análise do Filme

Baseada na peça homônima de Nelson Rodrigues, o filme Toda Nudez Será Castigada, dirigido (e com roteiro adaptado) por Arnaldo Jabor, é um drama de família. É uma crítica mordaz da subcultura da família de “classe média” no Brasil. O humor é meramente um recurso estilístico para expor as degradações e taras de uma sociabilidade barroca e hipócrita, típica de um capitalismo hipertardio de extração colonial-prussiana. Esse tipo de objetivação do capitalismo no Brasil criou uma sociabilidade perversa (e pervertida) em suas várias instâncias sócio-reprodutivas. O realismo desbragado de Nelson Rodrigues é sintoma dessa sociedade capitalista inconclusa em sua modernização tardia. É uma incompletude que atinge não apenas as estruturas de produção do capital, mas suas instâncias de reprodução social. Atinge não apenas as instituições políticas do Estado e da sociedade civil, com uma democracia representativa gelatinosa; mas a subjetividade corroída, invertida e problemática de homens e mulheres da “classe média”.



O filme começa com uma situação-limite: Herculano, um viúvo que pauta sua vida por rígidos códigos familiares e religiosos, não suporta mais o vazio existencial de um núcleo familiar esgarçado pela morte da mulher. Totalmente imerso em sua profunda depressão, continua decidido a manter-se fiel à mulher falecida. As tias, temendo que ele cometa suicídio, suplicam ao outro sobrinho, irmão de Herculano, Patrício (representado por Paulo César Pereio), que procure alguém para preencher o vazio existencial na vida de Herculano. Patricio, desempregado, dependente de Herculano, decide apresentar a ele uma prostituta, Geni (Darlene Glória). Para Patricio, o sexo é a solução para seu irmão, semi-virgem. É Patrício, o malandro, que introduz os elementos diruptivos da estrutura narrativa do filme (Primeiro, Geni, e depois, de modo indireto, o ladrão boliviano – o interessante é que os dois personagens são de origem popular). 




O NOME DA ROSA

Análise do Filme


Ficção de estreia de um dos mais respeitados teóricos da semiótica, "O Nome da Rosa" transformou-se em prodígio editorial logo após seu lançamento, em 1980.
Tamanho sucesso não parecia provável para um romance cuja trama se desenrola em um mosteiro italiano na última semana de novembro de 1327.
Ali, em meio a intensos debates religiosos, o frade franciscano inglês Guilherme de Baskerville e seu jovem auxiliar, Adso, envolvem-se na investigação das insólitas mortes de sete monges, em sete dias e sete noites.
Os crimes se irradiam a partir da biblioteca do mosteiro - a maior biblioteca do mundo cristão, cuja riqueza ajuda a explicar o título do romance: "o nome da rosa" era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras.
Narrado com a astúcia e a graça de quem apreciou (e explicou) como poucos as artes do romance policial, "O Nome da Rosa" encena discussões de grandes temas da filosofia europeia, num contexto que faz desses debates um ingrediente a mais da ficção.